Pessoas atualmente são definidas perante seu status na sociedade, ou seja, essas pessoas são aceitas pelo meio de acordo com o que ela usa em que as pessoas têm que ficar dentro de um padrão, que se não ficarem dentro deste padrão elas se sente inferiores e excluídas.
O capitalismo usa disso para fazer com que pessoas comprem tudo mesmo que não possam apenas para estar na moda, e ser uma pessoa “legal”. Capitalistas usam de tudo para obterem lucro, como até a forma de produção cultural como um tipo de mercadoria, ou seja, a industria cultural tem um produto no qual busca transformar tal produto em mercadoria podendo ser vendida, no qual é levado para a mídia fazendo com que as pessoas comprem. Já se perguntaram pelo qual motivo todas as propagandas utilizam a imagem de pessoas perfeitas onde tudo é perfeito? Isto seria uma maneira de “enganar” e influenciar o indivíduo a utilizar o produto e que o utilizando o indivíduo pode conseguir as perfeições ilustradas nesses comerciais.
Essas grandes indústrias seriam as que dominam os meios de produção, sendo incluídas nesse meio os veículos, e também as editoras, as gravadoras de discos, organizações que produzem culturas de varias maneiras, etc. Elas influenciam nossas vidas, e está presente em novelas, bancas de jornais e em roupas que se veste. Muitos afirmam que o capitalismo não influencia em suas vidas porque tudo o que se usa é de responsabilidade de cada pessoa e tudo o que é divulgado hoje é de acordo com o que a sociedade estiver querendo, por exemplo podemos ter uma musica imposta pelo capitalismo que pode ser lançada e pessoas não gostarem e se ninguém usa qualquer coisa relacionada a esta musica, tal idéia capitalista de influenciar as pessoas irá falhar e assim a sociedade vai dominar os capitalistas.
Os filósofos e sociólogos alemães Theodor Adorno e Max Horkheimer concluíram que a cultura feita em tempos modernos deixam de ser arte e passam a ser produto.
Segundo Adorno a Indústria Cultural impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar conscientemente.
Com tudo isso, finalizo deixando uma pergunta: “É a Indústria Cultural que nos consome, ou nós que a consumimos?
OTÁVIO AUGUSTO.

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